Joaquim Evangelista
As mudanças drásticas do futebol nas últimas décadas e a pujança financeira dos mercados emergentes levam-nos a questionar que (auto)regulação vamos ter no futebol mundial para o futuro e como a mesma pode refletir uma melhor conjugação dos interesses dos vários agentes desportivos. Da europa têm emanado as decisões judiciais que determinam os mais significativos abalos na regulamentação da FIFA. Se Bosman parecia já longínquo, num curto espaço de tempo o Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE) foi chamado a pronunciar-se sobre a conformidade de normas ou decisões tomadas pelos organismos que tutelam o futebol com o direito e princípios que regem a União Europeia.
