José Manuel Freitas
Tudo somado, aconteceu o inevitável: mesmo sem fazer uma exibição do outro mundo – até teve períodos sonolentos -, Portugal levou de vencida o débil Liechtenstein (a goleada devia ter tido outros números), contrariou a tendência dos anteriores arranques de Europeus e deixou Roberto Martínez de sorriso aberto, um espanhol cada vez mais português, pois até já canta o hino. Palmas para isso, também. Porém, o antes, durante e depois do confronto deve ser alvo de alguma reflexão.