José Manuel Freitas
Não tenho inveja dos portugueses de sucesso. Nem de um qualquer cidadão ter um automóvel topo de gama, gostar de apanhar sol nas Maldivas ou usar fatos Armani. Desde que tenha, como qualquer cidadão com posses infinitamente menores, as obrigações em dia. Por uma razão única: para se chegar a um patamar de excelência, não chega ser esperto e suar muito; é fundamental ter-se talento! Seja para descobrir uma vacina, salvar uma vida na mesa de operações, encontrar o melhor local para construir um aeroporto, jogar futebol ou transferir os principais intérpretes de uma atividade que continua a apaixonar milhões.