Há 45 anos que nenhum regresso de um ex-treinador do Benfica é recebido pelos adeptos com otimismo e unanimidade. Exceção feita a Eriksson que saiu da Luz em 1984 para Roma, na gerência de Fernando Martins, e voltou ao Benfica em 1989, na administração de João Santos, provocando entre os adeptos uma onda de alegria, otimismo. Isto é, tudo o que viria a faltar aos treinadores que se lhe seguiram na saga dos regressos a casa nas últimas quatro décadas.
