Luís Pedro Sousa
No Sporting da época passada havia três insubstituíveis. Gyökeres, que já saiu, e que por muito que os leões procurem não vão encontrar alguém com um desempenho parecido ao do portento sueco. Trincão, incontornável no bicampeonato, mas que se arrisca a um período de menor protagonismo, caso Rui Borges insista no novo sistema tático e em transformá-lo num '10' que nunca foi nem será. E Hjulmand, o inteligente, consistente e versátil médio, capaz de se adaptar a qualquer estratégia.