Pedro Adão e Silva
Na segunda parte no Bessa, o Benfica teve apenas 42% de posse de bola, uma tentativa de golo, correspondente a um remate para fora, e zero remates bloqueados pelo adversário. No mesmo período, o Boavista – que se bate para não descer – por dez vezes ameaçou a baliza de Vlachodimos e acabou mesmo por marcar dois golos. A sensação com que se ficou foi que, caso o jogo tivesse mais tempo, o Benfica acabaria por sair derrotado. Este desfecho é tanto mais estranho quanto o Benfica fez uma boa primeira parte, dominando de forma confortável e alcançando um resultado que deveria dar segurança para gerir a partida.