Podia ter sido uma Champions League épica para Portugal com dois clubes nos quartos-de-final mas o FC Porto que tudo fez para o conseguir não contou com os deuses da sorte. Os dragões foram muito superiores aos italianos (recheados de estrelas até no banco), a estratégia bem urdida e asfixiou o Inter, contudo, foi visível que as peças eram fracas para mexer neste tabuleiro dourado, obrigando pela enésima vez o treinador a tirar coelhos da cartola com a sua magia ulteriormente demonstrada para disfarçar as múltiplas carências do grupo de trabalho.