Rui Calafate
Na semana em que terminou a Liga e se falou tanto de toxicidade só podia escrever sobre alguém que é todo o contrário das más-energias, da lama, dos exércitos do nojo comandados pela comunicação oficial dos clubes e que repugnam todas as pessoas de bem. Sérgio Conceição foi o rei, João Pedro Sousa e Vitor Oliveira merecem uma vénia, mas Carlos Carvalhal pelos resultados obtidos, pelo futebol positivo e de ataque, pelo discurso simples e empático, por no momento certo se ter revoltado contra a "pornochachada" das arbitragens merece a coroa para o homem mais não tóxico do futebol português.