Rui Calafate
Os sinos dobram por Pedro Proença. Ele até pode dizer que fica enquanto os clubes quiserem ou relembrar que teve 96 por cento de votos há um ano, porém, o evidente é que não tem quaisquer condições pessoais nem políticas para liderar a Liga. Neste momento é um verbo de encher, que conta pouco ou nada e o papel a que se submeteu de aceitar à última hora ir a São Bento, a uma reunião para a qual não estava convidado, como o lacaio que acompanha os grandes senhores apenas porque tiveram pena dele, explica que não é um homem de poder.