Rui Dias
Foi um dos heróis de uma infância passada a ver todos os jogos do Belenenses no Restelo, como estrela de uma linha média (Quinito, Quaresma e Godinho), entre 1972 e 1974, e um trio de avançados (Quinito, Luís Carlos e Gonzalez), em 1974/75. Cruzámo-nos pela primeira vez em 1982, eu na pele de jovem jornalista a dar os primeiros passos, ele como treinador de sucesso, irreverente, bem-disposto, desassombrado, de bem com a vida, em vésperas da final da Taça de Portugal em que apareceu de smoking para abrilhantar o momento solene.
