O ouro e a flexibilidade

1) A pouco mais de 24 horas do debute da Seleção Nacional no Europeu, a ambição de alcançar o segundo título da nossa história é legítima. Mesmo que me pareça honesto situar o acesso às meias-finais como objetivo mínimo. O combinado indígena não só apresenta uma das gerações mais resplandecentes da sua história, como dificilmente não ostentará, sejam quais forem as opções de Roberto Martínez, o onze mais forte que expusemos numa grande competição internacional. Algo que nos coloca, a nível individual, num patamar de superioridade abrasiva sobre a maioria dos combinados presentes no Euro’2024. Apenas comparável, em competência e na profundidade das opções, ao que poderá aportar, numa primeira linha, a França, e, numa segunda, Inglaterra, Alemanha e Espanha, as outras candidatas ao troféu.

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