Sérgio Krithinas
Uma temporada que nasce torta dificilmente se endireita – foi o que aconteceu ao Sporting em 2022/23. Os ziguezagues no planeamento do último verão, quase todos em torno do sai-não sai em volta de Matheus Nunes, fragilizaram o processo de crescimento em curso iniciado desde a contratação de Rúben Amorim. Com cinco jogos pela frente, é seguro assumir que a época do Sporting não vai deixar saudades – sem troféus, quase de certeza no quarto lugar da Liga, um cenário que nem os grandes brilharetes europeus ajudam a disfarçar.