Robalinho

O relatório e contas da SAD do Benfica, tornado público ontem, confirmou a triste sina dos clubes portugueses. Mesmo batendo recordes de receitas operacionais, mesmo sendo o emblema com maior pujança financeira em Portugal, os encarnados só chegam a números positivos graças a receitas várias dezenas de milhões de euros a transferir jogadores. É óbvio que a margem de crescimento está limitada ao contexto e mercado onde o clube está inserido; posto isto, num futebol em que a concorrência é cada vez mais global, o Benfica – e qualquer outro clube português – nunca será mais do que um robalo num lago de tubarões.

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