Sérgio Krithinas
Os planos da UEFA para reformular as provas europeias, e que vão ter efeitos práticos a partir de 2024/25, vão constituir uma revolução completa no futebol tal e qual o conhecemos atualmente. Se a Champions atual já é um fator de desequilíbrio financeiro em quase todos os campeonatos domésticos, imagine-se o que será uma Champions com esteroides, a garantir um prémio de presença mínimo próximo dos 100 milhões de euros – mais do dobro do que os maiores clubes portugueses recebem atualmente pelos direitos de transmissão de todos os jogos da Liga. Não haja ilusões: cada 10 minutos de um jogo da Champions vão valer mais, financeiramente falando, do que um jogo inteiro do campeonato nacional.