Dippel e o critério

Só o tempo dirá se a escolha de Patrick Dippel para ‘chief scout’ do Benfica é ou não acertada, mas é surpreendente e dá algumas pistas sobre o plano que as águias pretendem seguir. Ao entregar uma pasta tão delicada, e sempre alvo de tanta discussão de café, a alguém sem qualquer ligação ao clube ou ao país, o Benfica escolhe um perfil técnico e não uma pessoa. Dippel é descrito como um dos pioneiros no uso de dados e de inteligência artificial em futebol, tem no currículos clubes como o Bayern Munique e a seleção da Alemanha. Já houve tempos em que ser comentador de televisão era o critério.

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