Sérgio Krithinas
A grande exibição do Benfica diante do Nápoles teve muitos dedos de José Mourinho, capaz de preparar uma estratégia perfeita e perfeitamente executada pelos jogadores, que desta vez não deram abébias ao adversário. É verdade que uma andorinha não basta para fazer a primavera, mas como a partida de ontem era, pelo adversário e pelo contexto, um passarão, é legítimo tirar algumas conclusões sobre o que se passou. E a maior de todas é que o plantel do Benfica está muito longe de ser fraco como tem sido descrito permanentemente. Jogadores que têm sido alvo de desconfiança, tais como Dahl, Enzo Banerrechea, Ríos e Ivanovic, apostas caras do clube para esta temporada, mostraram são opções válidas e úteis, sobretudo se forem utilizados no contexto certo e com funções específicas e adequadas às suas características individuais.