Roger Schmidt não podia ter sido mais pragmático na reação à iminência do título do Benfica. Ou se é campeão ou não, defende, sem estados intermédios. Todavia, para ser cortada a linha de meta na frente é necessário culminar com sucesso um longo percurso. E faltando apenas esse derradeiro esforço, o técnico alemão está a um passo de passar dos zero aos 100% no sentimento de dever cumprido. Perante um Benfica focado, sedento de concluir a missão do 38 e a beneficiar das semanas limpas para melhorar fisicamente, o Portimonense não teve resposta e acabou esmagado.