Vítor Pinto
O presidente do Conselho de Arbitragem, Luciano Gonçalves, quebra hoje o silêncio. Ao lado terá o diretor técnico nacional, Duarte Gomes, que possui uma inédita autonomia para definir as diretrizes impostas aos árbitros. O mínimo que se pode dizer ao fim de 11 jornadas é ser claro e óbvio que algo está a correr mal. Tal como José Mourinho é uma lenda dos bancos, mas não está a conseguir elevar o nível exibicional do Benfica, o conhecimento profundo e o discurso articulado para o exterior de Duarte Gomes ainda não provocaram a mudança de fundo no “balneário” da arbitragem. Algo que até os seus apaniguados do comentário admitem, embora, tal como na Luz, culpabilizando a falta de qualidade do “plantel”.