Vítor Pinto
"Estamos prontos para mais um ciclo muito difícil de três anos." Estas foram as palavras de Rúben Amorim quando, em novembro, renovou contrato com o Sporting até 2026. Após a inglória eliminação frente à Juventus, e estando a sete pontos do apuramento para a Liga dos Campeões e a 23 da liderança, o técnico colocou a sua continuidade em causa ante a iminência de incumprir "os objetivos mínimos". O leão não pode colapsar, pelo que a clarificação terá de partir de Frederico Varandas. Não foi Amorim a promover a saída de João Palhinha, Matheus Nunes, Bruno Tabata ou Pedro Porro. Mas sim, foi Amorim a validar o investimento em mais um central, Ousmane Diomande, resistindo a meter as fichas no goleador pelo qual os adeptos suspiravam.