As estrelas (ainda não) consagradas

A expectativa desmedida – quero crer que seja isso – tem gerado um vício: exigir-se às estrelas em ascensão o mesmo do que às consagradas. Por isso, há meia dúzia de dias não se esperava que Diogo Costa fosse colocar a bola no chão sem estar seguro de que não tinha um Iñaki Williams nas costas. E quiçá por isso é que, em outubro, o tribunal do futebol declarou inaceitável a má abordagem e consequente penálti de António Silva em Paris, num Parque dos Príncipes curioso para perceber o que era capaz de fazer o miúdo com Mbappé e companhia por perto.

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