Difícil adjetivar Roger Federer

Há precisamente um ano, Roger Federer caiu (literalmente, ficou célebre a imagem) nas ‘meias’ de Wimbledon pela 1ª vez , diante de Raonic. Saiu de Londres com dores no joelho, desistiu de toda a restante época – incluindo Rio’2016 e US Open – e duvidou-se que pudesse voltar a lutar pelos grandes títulos. Regressou em janeiro, ganhou o Open da Austrália, Indian Wells e Miami, a jogar melhor do que nunca. Voltou a parar 2 meses, falhou a época de terra e as dúvidas sobre se essa havia sido a melhor opção voltaram a aparecer, entre colegas e treinadores. Ontem apurou-se para a 11.ª final de Wimbledon (ninguém tem mais), 29.ª de Grand Slam (também ninguém tem mais) e ainda não perdeu qualquer... set. Tudo isto a 3 semanas de fazer 36 anos. Adjetivar Federer é difícil e duvidar dele devia ser proibido.

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