O futebol que merecemos

Ocorreu-me este pensamento ao intervalo do jogo FC Porto-Estrela da Amadora, a propósito da forma como um jovem árbitro tentou, durante a primeira parte, adotar um critério largo que os jogadores de ambas as equipas (e também os elementos dos bancos) esticaram para lá do aceitável. Esticaram ao ponto de eu pensar que, na segunda parte, só havia dois caminhos: ou os jogadores mudavam de atitude - com menos quezílias e menos entradas no limite - ou teria de ser o árbitro a mudar, adotando um critério técnico e disciplinar mais apertado, para que o jogo não descambasse.

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