Opinião
Vivemos tempos em que a liberdade de expressão ultrapassa, com demasiada frequência, os limites do razoável. A crítica tornou-se arma e a opinião instrumento de pressão. Dirigentes, treinadores e até jogadores parecem ter encontrado na arena mediática um terreno fértil para descarregar frustrações. A palavra, que deveria iluminar, tornou-se faísca que incendeia.