A nova campanha, ‘Infinite Warfare’, traz poucas novidades, mas acaba por ser o melhor CoD de sempre. Os bons cenários, o bom enredo e a grande jogabilidade são os seus pontos fortes
            É uma das sagas mais bem sucedidas de sempre. Vende milhões e move uma legião de fãs que, mesmo menos agradada com os últimos jogos, continua a comprar e a adorar o multiplayer.
Todavia, este novo lançamento será mais do mesmo? Bem, na parte gráfica este é o melhor Call of Duty até hoje. Os personagens estão bem criados, tanto nos movimentos como nas expressões faciais, os cenários bem construídos, com detalhes interessantes, e mesmo não sendo um colosso gráfico, o facto de a ação ser constante e sem quebras de frame-rate, ajuda a que a experiência seja sempre intensa.
As missões são diversificadas o suficiente, embora não revolucionem o género. Por outro lado, seria impossível não salientar as missões espaciais, onde as batalhas estão muito bem conseguidas e apenas pecam por serem poucas.
O problema da campanha é mesmo a sua duração, pois não é necessária uma dezena de horas para a acabar.
Claro que o foco nos jogadores está no multiplayer mas aqui nada há de revolucionário. Temos muito para costumizar, os modos de jogo continuam bons e os cenários estão bem pensados com o objetivo de criarem momentos de grande intensidade mas também outros mais estratégicos. Infelizmente, alguns cenários não nos permitem fazer tudo o que as nossas armas futuristas deveriam conseguir fazer e não existem modos multiplayer para as missões em naves espaciais, o que é uma pena.
Por fim o modo Zombie (consiste em sobreviver o máximo de tempo possível num cenário cheio de zombies que nos tentam matar) e que é o melhor deste jogo. Intenso, estratégico e viciante, é o ponto alto de um bom jogo e que apenas peca por trazer poucas coisas novas. Contudo, se são fãs do género, então vale a pena.
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