Quando a CD Projekt Red mostrou ao mundo The Witcher 3, poucos acreditariam que este jogo tivesse tanto sucesso. Mas na verdade, o título que tem o bruxo Geralt of Rivia como personagem principal conseguiu feitos inauditos na indústria, seja pelos números de vendas, seja pelos sucessivos elogios ao produto final – um jogo praticamente imaculado e que se tornou com relativa facilidade um fenómeno de culto naquele que é o sempre competitivo universo dos videojogos.

E apesar do estúdio estar empenhado no também popular Gwent, jogo de cartas que nasceu precisamente na franquia Witcher e que ganhou independência por mérito próprio, a verdade é que todos os olhos dos gamers estão apontados a CyberPunk 2077. É este o próximo grande projeto do estúdio polaco e muitos especialistas acreditam que este poderá ser um jogo marcante na história dos videojogos. Com plena noção de que o mundo espera mais um produto de tremenda qualidade, os responsáveis do CD Projekt RED não vão fazer poupanças.

"Vamos ter um orçamento bem maior do que aquele com que contámos para The Witcher 3. Vamos passar de custos superiores a 72 milhões para um valor bem superior", revelou Adam Kicinski, CEO da Projekt RED. Trata-se de um investimento feito com atenção a alguns detalhes – se The Witcher vendeu 6 milhões de cópias, CiberPunk 2077 irá certamente ultrapassar esse valor. Logo, o investimento superior acabará por, em teoria, compensar.

Só falta mesmo perceber o que teremos pela frente. De acordo com a empresa, trata-se de um jogo passado num ambiente futurista e distópico em que a tecnologia ultra-moderna é utilizada nem sempre da forma correta por uma sociedade humana degenerada. Cabe-nos a nós meter ordem na casa.

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