Dying Light - The Beast: Regresso (muito) feliz a Castor Woods

Testámos o jogo e continuamos satisfeitos por sermos… Kyle Crane

Kyle Crane enfrenta a besta em Dying Light
Kyle Crane enfrenta a besta em Dying Light

Foi em 2015 que entrámos pela primeira vez no universo de Dying Light. E a premissa era genial – o mundo está carregado de zombis em todas as esquinas, mas nós temos a vantagem de ser especialistas em… parkour. Também podia ser o começa de uma anedota, mas a verdade é que o videojogo teve um impacto bastante positiva na indústria e motivou até algumas tentativas de imitação ao longo destes anos.

Passaram-se sete anos e recebemos de braços aberto Dying Light 2 Stay Human, que seguiu um caminho mais próximo de um RPG, com as nossas ações a terem influência no decorrer da narrativa.

E agora, em pleno 2025, é altura de colocar as mãos em Dying Light: The Beast. Ficamos finalmente a saber o que aconteceu com o protagonista no primeiro título da franquia e, claro está, podemos aproveitar o desempenho técnico mais avançado deste título, que obviamente tem melhores gráficos e uma fluidez diferenciada.

Somos Kyle Crane, o agente norte-americano enviado de urgência para Harran, na Turquia, com o objetivo de recuperar arquivos relevantes sobre o perigoso vírus que transforma pessoas em zombis. Contudo, como passou por muito neste tempo, agora o protagonista é uma espécie de monstro que vive cativo num laboratório.

Estamos na super pacata cidade de Castor Woods e temos um mundo aberto para descobrir e entender na plenitude. Temos uma missão e vários parceiros que nos irão ajudar a alcançar esse objetivos e, claro está, uma série de complciados desafios e adversário de monta, que nunca nos deixam descansar por um minuto que seja.

Destaque para a qualidade das missões secundárias, que até nos conseguem surpreender de forma coerente, numa altura em que a indústria dos videojogos muitas vezes ‘sofre’ com a dificuldade de encontrar novas narrativas e elementos verdadeiramente diferenciados dos demais.

O parkour, que logicamente é o grande diferencial desta histórica franquia, volta a ser destaque, como uma movimentação absolutamente fluída e que nos faz soltar um ou outro sorriso, apesar do foco ser sério e sempre com o objetivo de manter a ‘barrinha de vida’ lá para cima.

E como estamos em 2025, num mundo cada vez mais moderno, é possível viajar pelo enorme mapa utilizando veículos, tal como na expansão ‘The Following’, ainda nos tempos do primeiro capítulo da franquia Dying Light. Mas atenção, os veículos têm limite de gasolina e uma durabilidade pré-definida. Por isso é importante, e muita desafiante, encarar os meios de locomoção como um extra a que devemos estar atentos.

Feitas as contas, temos mais um excelente capítulo da saga onde o parkour se mistura com os mortos-vivos, e sentimos que do outro lado se preocuparam em entregar um produto de qualidade a todos aqueles que se habituaram a acompanhar as façanhas de Kyle Crane. Excelente desempenho gráfico, uma narrativa de qualidade e muitas horas pela frente para saltar, pular e matar quem já está morto! Épico!

Por João Seixas
Deixe o seu comentário

Últimas Notícias

Notícias
Newsletters RecordReceba gratuitamente no seu email a Newsletter Premium ver exemplo

Ultimas de Record Gaming

Notícias
Notícias Mais Vistas