EA Sports FC 26: Primeiras Impressões e primeiros golos ao ângulo

Chegou aquela altura do ano…

EA Sports FC 26: Uma nova época de futebol virtual
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O EA Sports FC 26 já caiu na redação do Record Gaming e lá tivemos de passar umas horas a testar o jogo que apaixona gerações. E apesar da fase de mudança no Benfica, com a saída de Bruno Lage e a chegada de José Mourinho, conseguimos prestar atenção à mais recente instalação da franquia.

Como estamos numa fase inicial da análise, nada como começar pelo inevitável ‘gameplay’. Este ano temos a opção de avançar para um estilo de jogo mais realista e um mais rápido. Já era possível editar todos os parâmetros de jogo mas a verdade é que agora a coisa é mais evidente e fluída.

E de facto as coisas estão diferentes. Para melhor… Não vamos conseguir fazer as fintas que fazíamos, não vamos conseguir controlar o esférico da mesma forma e vamos atirar uns passes para a mata sem perceber muito bem porquê. Mas isto faz parte daquele embalo inicial e nos próximos dias já tudo correrá melhor.

No modo de ‘gameplay autêntico’, por exemplo, somos confrontados com um realismo que por vezes até custa. Mas que é realista é… Referimo-nos a equipas fechadas na defesa, que raramente arriscam uma jogada atacante e que, por isso, trocam infinitamente a bola na zona intermédia. No início irrita, mas não fomos nós que pedimos cada vez mais realismo? Bom trabalho da EA…

Também demos um salto ao Modo Carreira para perceber se fomos enganados novamente. Há mudanças estéticas, os menus estão diferentes em alguns detalhes e agora podemos, ao estilo FM, ter cinco ligas escolhidas por nós que estão a ser simuladas no nosso save, permitindo ter dados estatísticos das mesmas, acompanhar mudanças de treinador e transferências de modo mais efetivo. Sim, porque agora há um mercado de treinadores (esse sim copiado à descarada do FM) e já não vamos enfrentar os mesmos disparates de outras edições.

É um miminho relevante, assim como as coisas imprevisíveis que agora podem mudar o rumo de uma temporada. Já ouvimos falar de cânticos à porta do estádio, de jogadores com lesões graves e até a possibilidade de receber dinheiro para ter a Netflix a fazer um documentário. Por enquanto ainda não aconteceu mas, como já referimos, estamos ainda a dar o primeiro embalo nesta análise.

Também temos o outro lado – as mesmas frases nas entrevistas, as mesmas conversas com os jogadores, as mesmas salas onde negociamos transferências e um cheiro a ‘já ando a ver isto há décadas’ que, de facto, irrita os verdadeiros amantes do Modo Carreira.

Como paliativo, a EA oferece agora uma míriade de desafios que até convencem. Ser campeão em dois anos, sem comprar qualquer jogador. Ser campeão europeu pelo Real Madrid com Jude Bellingham na equipa, conseguir dois títulos femininos em países diferentes no prazo de três épocas. Vale tudo neste modo que é engraçado e permitirá desafios com amigos.

Falta dizer que os guarda-redes estão bem melhores. Menos bolas perdidas, menos disparates e mais ação entre os postes. Acaba por ser um ponto positivo e que incomodava a comunidade. É mais difícil enganar os homens das luvas e isso é um aliciante extra. Resolvido!

Os rostos dos jogadores da liga portuguesa, especialmente os três grandes, estão muito interessantes, assim como as animações (já vimos Draco e Jubas em ação), e é lógico que nos deixámos levar por mais um ou outro momento de ‘cinematic’ que nos permitem sonhar.

O gameplay está melhor, os gráficos estão melhores e o sentimento reinante de quem pega no comando para testar o EA Sports FC 26 é que vem aí coisa boas. Vamos ter ainda alguns ajustes, as essenciais atualizações para minorar alguns ‘bugs’ mas, por agora, estamos contentes com o temos visto. Até final da semana voltamos à carga. Fiquem atentos!

Por João Seixas
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