Gran Turismo 7 chegou e está fenomenal. É sempre complicado destacar os méritos de um produto que, ano após ano, mostra uma qualidade e uma dinâmica assinaláveis. É que a brincar a brincar, já estamos no 25º aniversário da série da Polyphony Digital e o produto final continua imaculado. E mesmo para quem não é perdidamente apaixonado por automóveis e desporto motorizado.
O GT7 tem um mérito para quem, como eu, gosta de ter uma zona central onde tudo acontece. Trata-se do Mapa Mundial, onde quase tudo é gerido e onde temos acesso a tudo aquilo que pretendemos. Logo a começar pela Garagem, que é basicamente a nossa casa e o local onde guardamos todos os nossos veículos, gerimos as desejáveis ofertas que nos chegam e vivemos a emoção de tratar das nossas coisas.
Não podemos esquecer o Café, local para onde nos podemos retirar e ficar a saber tudo sobre o renovado modo Campanha. É lá que recebemos desafios, que conversamos sobre a indústria automóvel e, acima de tudo, relaxamos um pouco antes da emoção das grandes corridas. É também neste espaço que vamos ficar a conhecer diversas personalidades do mundo automóvel. São quase aulas de história automóvel que recebemos enquanto bebericamos um chá.
Já preparados avançamos sem medos para as Missões, onde podemos executar diversos desafios para conquistar as taças Gold, que na verdade surgem na forma de mais carros para a nossa coleção. Tudo isto 'dentro' de um ambiente onde os visuais são graficamente perfeitos e nos permitem usufruir ao máximo das 34 pistas disponíveis e de um fantástico sistema meteorológico.
Todos sentem a falta de eventos de rally, mas a verdade é que depois de estarmos a viver a experiência a sério, enquanto tiramos a Licença de Condução, que voltou a surgir, acabamos por nem nos lembrar dessas lacuna.
Destaque também para o o Music Rally, um modo de jogo em que o jogador corre ao som de várias músicas. É bem divertido e enche as medidas de quem gosta de carros e música.
Convém não esquecer a excelente utilização do feedback háptico dos comendos Dualsense, que foram aproveitados com mestria e oferecem um tremendo realismo ao jogo. Os gatilhos fazem com que o jogador sinta a real diferença de tudo aquilo que lhe vai acontecendo, dos terrenos pelos quais viaja ou até a resistência dos pneus nas curvas.
Feitas as contas, a Polyphony Digital voltou a acelerar forte rumo à moderidade e conseguiu cumprir todos os objetivos que tinha para este jogo com muita maestria. Um jogo essencial para os verdadeiros amantes de carros... e de bons videojogos.
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