Após anos de espera os seguidores de ‘The Last of Us’ tiveram finalmente a oportunidade de agarrar com unhas e dentes o 2º capítulo da saga da Naughty Dog. E o que dizer da nova aventura de Ellie, a protagonista que apaixonou milhões de gamers à volta do Mundo?
Bom, antes de mais é importante dar os parabéns a todos os envolvidos no projeto, que conseguiram colocar nas lojas um produto imaculado em termos gráficos. A Seattle pós-apocalíptica com que nos deparamos é um portento visual e a dinâmica de jogo está superiormente desenvolvida. É certo que continuamos a ter um esquema de ‘loot and stealth’ semelhante ao antecessor, mas existem sequências de ação nunca vistas em jogos do género e uma renovada dinâmica de combate que vai agradar até aos utilizadores mais exigentes.
Vamos, por isso, ter muitas horas de suspense, emoção e vingança pela frente. Sim, porque a premissa desta instalação é a forma como regressar ao passado para afastar fantasmas e vingar aqueles que amamos é essencial para conseguirmos seguir em frente.
Feitas as contas, notas muito positivas para todas as componentes técnicas deste jogo, que consegue manter bem viva a chama que começou a brilhar no primeiro jogo da dupla Ellie e Joel.
Passemos então para outro ponto essencial de um bom videojogo – a narrativa. Aí, como em tudo na vida, é impossível agradar a gregos e a troianos e enquanto uns ficarão deliciados pela forma como a equipa da Naughty Dog se deixou envolver por uma trama densa mas muitas vezes focada em questões laterais, outros irão apaixonar-se pela forma como temas polémicos e algum exagero ao nível da inclusão sexual foram geridos.
A terminar, a resposta direta a todos os que no final destas análises dizem sempre o mesmo: "Mas compro ou não compro?" Se todos os anos compramos o FIFA e sabemos que estamos a ser enganados, é lógico que temos de comprar ‘Last of Us II’.
[Veja a análise completa, a partir das 20:00, no Record Premium].
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