Motorola Razr 60 Ultra: Dobrados perante o poder da máquina

Telemóvel inovador respondeu de forma perfeita aos nossos exames

Motorola Razr 60 Ultra: Dobrados perante o poder da máquina
Motorola Razr 60 Ultra: Dobrados perante o poder da máquina

No Record Gaming passamos a vida a testar videojogos, consolas e PC's. Um ou outro acessório essencial para o universo dos videojogos e pouco mais. Mas como estamos à beira do Natal (e do Escadote, como podem conferir ), fomos brindados pela Motorola com um verdadeiro carro de batalha dos telemóveis.

Trata-se do Motorola Razr 60 Ultra, que tivemos a possibilidade de testar, uma vez que uma das suas características, fora o design inovador, é o facto de ter uma capacidade inata para nos divertirmos a jogar.

O Motorola Razr 60 Ultra aposta forte no chip Snapdragon 8 Elite, assim como no facto de ser dobrável, algo que tem cativado cada vez mais pessoas, ávidas de ter um equipamento visualmente revolucionário e também uma linha de fora de jogo ali no meio do ecrã que, diga-se em abono da verdade, nem se sente muito.

Motorola Razr 60 Ultra testado: dobrável e potente
Motorola Razr 60 Ultra testado: dobrável e potente

Mas vamos começar pelo 'unboxing' da coisa. Se vos disser que a caixa do telemóvel é perfumada, provavelmente vão achar que o vício do Gaming me está a toldar os sentidos, mas é a mais pura das verdades (e um ponto muito positivo deste equipamento). E é assim, no meio de um aroma diferenciado, que abrimos um produto diferenciado.

A caixa negra (que é mesmo negra, não se trata de uma piada com aviões) deste telemóvel conta com a nova etiqueta europeia sobre a bateria e reparação, um cabo USB-C para USB-C e ainda uma capa protetora de topo, com revestimento em veludo. Só falta mesmo um adaptador de carregamento, mas fora isso, tudo 'just perfect'.

Os ecrãs deste equipamento estão protegidos pelo inovador Gorilla Glass Victus, contando com uma estrutura em alumínio e dobradiças em aço inoxidável. A isto junta-se uma capa protetora em borracha ultrarresistente e que é, ironicamente, uma das chaves deste equipamento, uma vez que conta com uma alça no meio, que permite transformá-la num suporte. Tudo a pensar nos momentos mais exigentes do nosso dia a dia.

Motorola Razr 60 Ultra promete inovação e desempenho de excelência
Motorola Razr 60 Ultra promete inovação e desempenho de excelência

Muitas vezes as análises a este tipo de produtos perde-se em números e palavras que as pessoas nem entendem bem. Mas quando faltam, há sempre uns especialistas a 'chorar', portanto mais vale destacar desde já que o Motorola Razr 60 Ultra conta com um AMOLED exterior com 4 polegadas, com resolução de 1272 por 1080 px, uma taxa de atualização de 165 Hz e um brilho máximo de 3.000 nits. Em português – é muito bom.

A vantagem do ecrã com o qual interagimos quando o equipamento está dobrado é o nosso grande aliado. Permite fazer quase tudo, incluindo jogar os muitos jogos disponíveis no equipamento, limitando assim a utilização da dobradiça, que é efetivamente poupada. E se giramos rapidamente o pulso, a câmara é ativada.

Relativamente à eterna questão dos telemóveis dobrados, não podemos ter paninhos quentes. Se dobra, vai deixar marca, mas essa é uma realidade com a qual já somos confrontados desde que o primeiro chegou ao mercado. No nosso caso e nesta análise, resultante de quase duas semanas de utilização ininterrupta, a verdade é que nem pensamos no 'vinco', porque tudo o resto é demasiado bom para que nos prendamos a esse detalhe.

O Motorola Razr 60 Ultra dobra-se perante os exames de máquina
O Motorola Razr 60 Ultra dobra-se perante os exames de máquina

Como alguém que está eternamente atento aos sons e às músicas de tudo o que é digital, deixem-me fazer uma vénia aos responsáveis da Motorola. É raro existir uma preocupação gritante relativamente a este tema, mas no Razr 60 Ultra sentimos muita preocupação. Qualidade, um som envolvente e a garantia de que podemos usufruir de filmes, séries e muito YouTube com qualidade no topo.

O já referido processador Snapdragon 8 Elite, aliado a 16 GB de RAM e 512 GB de capacidade no armazenamento interno fazem com que possamos utilizar o telemóvel para os desafios profissionais do dia a dia (no nosso caso com as centenas de missões diárias no jornalismo desportivo) e também para o essencial momento de descontração, sempre com o Gaming como pano de fundo. Jogámos muito e bem e sempre sem qualquer problema em termos de desempenho (e acreditem que nós não jogamos Solitaire e FreeCell, gostamos de outras batidas).

Uma máquina diferenciada
Uma máquina diferenciada

Nem é preciso destacar que no que diz respeito a redes sociais, viagens pela Internet e demais plataformas online, o desempenho é imaculado.

Foi um gosto lidar com este telemóvel e ficámos, acima de tudo, muito aliviados por entender que se trata realmente de um topo de gama que pode e deve ser uma prenda de Natal para todos aqueles que gostam de aliar as necessidades profissionais com o também essencial vício pelo fantástico mundo dos videojogos. Ficámos fãs!

Por João Seixas
Deixe o seu comentário

Últimas Notícias

Notícias
Newsletters RecordReceba gratuitamente no seu email a Newsletter Premium ver exemplo

Ultimas de Record Gaming

Notícias
Notícias Mais Vistas