Vilarinho decidiu manter viva a sociedade e aumentar-lhe o capital. Operação foi salva por três homens, mas causou um rombo ao BES
"Jamais poderemos agradecer a Manuel Vilarinho a coragem e disponibilidade que teve para assumir aquela luta na altura." As palavras são de José Ribeiro e Castro, um dos benfiquistas que mais deram a cara na oposição a João Vale e Azevedo, de cuja direção se demitiu poucos meses após ser eleito. Em outubro de 2000, Vilarinho derrotou o então presidente nas eleições mais concorridas de sempre no clube até essa data e comprou, pelos mesmos 160 mil contos investidos (800 mil euros) a participação detida por Vale e Azevedo desde a constituição da SAD. Ao fim de poucas semanas de trabalho, percebeu o caos em que o Benfica se encontrava e percebeu que era urgente fazer um aumento de capital da SAD criada meses antes, de forma a garantir um encaixe financeiro imediato. "Na altura, colocou-se a questão: mantinha-se aquela SAD com um aumento de capital ou fazia-se uma nova, declarando insolvência da que existia? A opção foi manter a que já existia", recorda Ribeiro e Castro.
Os oito fundadores da organização, que eram conhecidos como “os da capital”, tinham fama de serem “maus no crime e bons na bola”
A seguir na Ligue1: um 'senhor 50 M€' e dois talentos precoces
Record apresenta três jovens a seguir em Itália na próxima época
Investidor estará presente no Thinking Football Summit 2024
No processo que acabou por redundar no empréstimo de Kolo Muani ao Tottenham
Ex-Sporting retira-se aos 32 anos
Somou dois empates e nove derrotas em 11 jogos
Eder Smic Valencia está prestes a mudar-se para a MLS