Português já foi adjunto, observador, preparador físico e, agora, assume-se como treinador principal
"A porta que se abriu foi a de treinador principal e correu bem. Fomos campeões apenas com uma derrota", diz Carlos Cachada a Record, referindo-se à conquista com a equipa sub-23 do Al-Duhail (Qatar). Esta foi a estreia do português, de 38 anos, neste cargo no futebol, mas antes já abrira outras portas. "Comecei como adjunto nos distritais e depois tive espaço na observação e análise de adversários no Gil Vicente e Trofense. Saltei para o terreno, como preparador físico na U. Leiria e no V.Setúbal e segui para o estrangeiro com Carlos Carvalhal como adjunto/preparador físico na Turquia. A segunda experiência fora de Portugal foi no Dubai, no Al Ahli, também como responsável pela preparação física. Depois chegou-me a proposta de ir para Inglaterra com o Aitor Karanka e fui", recorda Carlos Cachada.
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