A edição de 2023 do ‘Carro do Ano /Troféu Volante de Cristal’ tem um total de 21 modelos candidatos e entre estes, disputando também a respetiva classe, há oito automóveis 100 por cento elétricos. A percentagem de quase 40 por cento traduz, afinal, o caminho seguido pelas marcas rumo à designada ‘mobilidade verde’.
Há propostas de construtores europeus, coreanos, japoneses e da China. Embora subsistam naturais diferenças – configuração da carroçaria e tecnologia incorporada, entre outras – é possível encontrar pontos semelhantes, caso da autonomia, por exemplo - todos anunciam metas a rondar os 400 quilómetros (ou superiores). Mesmo o Renault Mégane e-Tech, cuja versão de entrada não excede os 300 quilómetros, tem proposta que chega aos 470 quilómetros.
As baterias utilizadas têm capacidades que variam entre os 40 kWh (Mégane e-Tech na versão de entrada) e os 77 kWh, sendo que os motores elétricos também são relativamente semelhantes em termos de potência – quatro deles têm 204 cavalos.
Como escrevemos anteriormente, as diferenças são naturais e objetivas. Não apenas nos tempos de carga e nas fontes às quais vão receber energia, mas também na tecnologia e principalmente no conceito, na configuração da carroçaria. Há um ‘fastback’ (Polestar 2); há vários SUV; há um familiar compacto (segmento C) e até uma reinterpretação de um ícone – o ‘pão de forma’, agora elétrico e chamado ID.Buzz.
Curiosamente, os preços também podem parecer próximos uns dos outros. E ainda refletem o custo da tecnologia que, tudo indica, vai dominar (já domina…) o futuro da indústria automóvel a nível global. *
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