Cristiano Ronaldo perdeu o pai, Dinis Aveiro, quando tinha apenas 20 anos, tendo recebido a notícia por Luiz Felipe Scolari, antes de um jogo de Portugal contra a Rússia. O craque luso, mesmo de luto, permaneceu com a Seleção e foi titular no nulo registado no recinto do Lokomotiv. "Filho, vai para casa", disse-lhe Scolari, que recebeu uma nega como resposta: "Eu vou jogar, professor. Depois do jogo vou embora, não vou fazer mais nada em casa. Pode contar comigo."
A Cristiano Ronaldo nunca nada foi dado e tudo foi alcançado com muito trabalho e dedicação. Cresceu pobre na freguesia de Santo António, aprendeu a jogar futebol com bolas velhas e latas de refrigerantes, rumou sozinho a Lisboa com apenas 12 anos e, aos 18, aterrou num dos maiores clubes do Mundo com tantas dúvidas quanto sonhos. Mas os obstáculos da vida só o fizeram mais forte e agarrou-se sempre a isso para evoluir enquanto jogador e pessoa. Chegou ao topo e por lá ficou durante anos e anos. Tudo isto é factual e tudo isto aconteceu graças a uma inesgotável capacidade para se reinventar sempre que tal foi necessário, a saber adaptar-se às circunstâncias e crescer.
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