Falado como sempre, descartado como nunca, o astro português lidou pela primeira vez com a sua finitude enquanto jogador para, muitas e muitas peripécias depois, permanecer no estaleiro de um Manchester United há demasiado tempo ‘encerrado’ para obras
Corpo celeste, o astro tem luz própria e não podia ser de maneira diferente com Cristiano Ronaldo, astro-rei durante anos a fio no cenário futebolístico à escala planetária, a par de Messi. Só que o brilho do craque português dissipou-se nos últimos meses e a um ritmo galopante. Fruto das indefinições de um Manchester United à procura da grandeza perdida; de inúmeras possibilidades goradas de seguir carreira noutras latitudes; de uma recusa em voltar ao trabalho com os red devils entrecortada por problemas sensíveis de ordem pessoal; das trocas azedas de palavras em redes sociais do próprio CR7, a denunciaram uma gestão discutível da imagem pública de um dos homens mais famosos que o mundo desportivo produziu no novo século e até ao que muitos consideravam impossível: a falta de vontade de vários clubes em ter Ronaldo. Fosse esta muito ou pouco assumida, vinda da elite ou mesmo – pasme-se! – de emblemas de ligas periféricas. Após curvas, contracurvas, lombas na estrada, afinal Cristiano Ronaldo fica em Old Trafford a debater-se com inúmeras lutas.
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