Troféu ganho em 1990 foi penhorado por dívidas a Moses e só pode ser devolvido pelo tribunal
Onde pára a Taça de Portugal conquistada pelo Estrela da Amadora no dia 3 de junho de 1990? Foi este o ponto de partida para uma investigação que nos ‘levou’ ao Estádio José Gomes, na Reboleira, ao escritório do administrador de insolvência Paulo Sá Cardoso, à garagem do advogado Luís Cassiano Neves, presidente da Federação Portuguesa de Râguebi, ou às instalações da empresa de agenciamento de Óscar Dias, patrão do antigo futebolista Moses, no fundo, o ‘responsável’ pelo desaparecimento do troféu conquistado por uma equipa na qual se destacavam, entre outros, o guarda-redes Melo, o defesa central Pedro Barny, o médio Paulo Bento ou o avançado Ricardo Lopes.
Os oito fundadores da organização, que eram conhecidos como “os da capital”, tinham fama de serem “maus no crime e bons na bola”
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