José Morais: Deixar um legado na Coreia

Treinador sagrou-se bicampeão e deseja conquistar a Taça e a Champions asiática para fechar o ciclo no Jeonbuk em grande

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José Morais atende o telefonema de Record, perto das 23 horas, durante o estágio do Jeonbuk antes da 1.ª mão da final da Taça da Coreia do Sul. "Não houve muito tempo para celebrações", diz-nos, referindo-se à conquista do campeonato uns dias antes, o segundo da conta pessoal naquele país asiático. Não seja por isso: depois do empate (1-1) no primeiro jogo com o Ulsan, hoje jogou-se a 2.ª mão – início às 5 da manhã – e o Jeonbuk pode ter feito a dobradinha. "É dada maior relevância à K-League, mas queremos ganhar mais uma prova. O clube nunca conseguiu a vencer o campeonato e a Taça na mesma época; logo, pode ser algo inédito. Mais uma das várias coisas inéditas que temos conseguido aqui na Coreia do Sul. O tricampeonato da época passada foi inédito; o tetracampeonato deste ano também...", resume José Morais, de 55 anos.

Por David Novo
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