A primeira janela de inverno depois do início da pandemia comprova tendência dos clubes em investir cada vez menos e a privilegiar empréstimos
O mercado de inverno serve para os clubes fazerem alguns ajustes no plantel e, naturalmente, movimenta menos dinheiro do que a janela de verão. Ainda assim, acaba sempre por haver negócios milionários nos principais campeonatos europeus. Este ano, o primeiro período de transferências de inverno depois da pandemia apresenta, como seria de esperar, quebras enormes no valor investido. Veja-se o exemplo da Premier League: de 242, 5 milhões de euros gastos em janeiro de 2020 passou para para 85,6 M€ em 2021. São menos 156,9 M€, o que tem reflexo no valor do jogador mais caro da janela. No ano passado, Bruno Fernandes custou 55 milhões de euros ao Manchester United, enquanto Said Benrahma – que até jogava no 2.º escalão inglês (Brentford) – obrigou o West Ham a investir 23,1 M€ este ano. Ainda assim, neste último caso, o clube inglês teve de vender antes o francês Sébastien Haller por 22,5 M€ – um negócio em que registou um prejuízo de 27,5 M€, pois tinha contratado o avançado em 2019 por 50 M€.
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