À volta do craque brasileiro giram interesses de milhões, administrados por uma estrutura amadora liderada pelo pai. Os conflitos acentuam-se
À volta dele cresceu um império de valor inestimável, baseado no talento genuíno revelado nas ruas de Mogi das Cruzes (São Paulo) e que o planeta logo reclamou como património da humanidade. Neymar mostrou-se como era e logo lhe disseram que conquistaria o universo; em 2013 começou a movimentar milhões, quando trocou o Santos pelo Barcelona e consolidou, com uma transferência controversa a rondar os 100 milhões de euros, o estatuto de futebolista em melhor posição para rivalizar com o domínio de Cristiano Ronaldo e Lionel Messi.
Os oito fundadores da organização, que eram conhecidos como “os da capital”, tinham fama de serem “maus no crime e bons na bola”
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