O petrodólar à conquista do futebol

Apenas o início de um plano de milhões que ambiciona tornar o país numa potência do futebol

Não começou em janeiro, mas foi aí que o Mundo ficou a saber que a aposta do futebol saudita era para ser levada a sério. A uma liga com um ou outro nome conhecido, juntou-se... Cristiano Ronaldo. Acabadas de tirar os olhos do Qatar, onde Messi levara a Argentina à conquista do primeiro o Mundial disputado em solo árabe, milhões de pessoas voltaram, sem contar, a virar-se para o Médio Oriente. A confirmação surgiu nos últimos dias de 2022, mas foi a 3 de janeiro que o cinco vezes vencedor da Bola de Ouro, para muitos o melhor de sempre, surgiu a posar com a camisola amarela e azul do Al Nassr. De marginal, ao centro das atenções no espaço de dias. Chegou aos jornais e fez manchetes, atraiu televisões ansiosas por garantir os direitos de transmissão e inundou as redes sociais. Fez jornalistas, adeptos, empresários e simples curiosos viajar até Riade ou Jedá para ver o novo fenómeno ao vivo. Nascia, como um murro na mesa, a nova Liga saudita, com a promessa de ir bem mais longe.

Por Vasco Borges
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