Péter Stark: «Não tenho força para estar em frente ao Miki»

O treinador nunca esteve em Portugal. E acha que não é capaz de enfrentar o busto de Fehér no estádio da Luz

"Vivíamos em frente um do outro quando éramos crianças, em Gyor. Nós vivíamos no número 5, eles viviam no número 6. Jogávamos futebol juntos de manhã à noite, íamos juntos para os treinos e continuávamos a jogar pela noite dentro. Começámos a jogar no ETO em 1988 e subimos os escalões juntos até o Miki deixar a Hungria, em 1998", recorda Péter Stark, antigo futebolista do ETO e da seleção húngara, o melhor amigo de Miklós Fehér. Jogaram juntos na seleção olímpica, mas na principal acabaram por nunca se cruzar: a primeira convocatória de Stark aconteceu no ano em que Miki morreu.

Por Rita Kamocsai
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