As memórias são fortes, mas não são respeitadas por todos.
As memórias são fortes, mas não são respeitadas por todos. O túmulo de Fehér, no cemitério de Gyor, foi vandalizado e roubado há cerca de quatro anos. Desapareceram três figuras, mas a polícia não conseguiu encontrar os responsáveis.
Miklós foi sepultado com a sua camisola do Benfica, com cachecóis dos colegas de equipa, um pedaço de relva do Estádio D. Afonso Henriques, onde jogou pela última vez a 25 de janeiro de 2004, além de outras memórias. Os ladrões tentaram partir o vidro e, como não conseguiram, acabaram por destruir também o mármore.
Mas esta não foi a primeira vez que alguém tentou roubar o túmulo: no ano da morte de Miklós Fehér, um cachecol do Benfica desapareceu do local.
Muitas pessoas visitam Gyor-Szabadhegy apenas para ver o local onde descansa o futebolista. São outros jogadores, adeptos e simples turistas que ouviram falar sobre a sua carreira e destino trágico. Há poucos meses, em outubro, Romeu, adjunto de Rui Jorge na Seleção Nacional de sub-21, aproveitou um jogo diante da Hungria em Gyor-Gyirmót para passar pelo local. O antigo avançado foi colega de Fehér no FC Porto.
Os oito fundadores da organização, que eram conhecidos como “os da capital”, tinham fama de serem “maus no crime e bons na bola”
A seguir na Ligue1: um 'senhor 50 M€' e dois talentos precoces
Record apresenta três jovens a seguir em Itália na próxima época
Investidor estará presente no Thinking Football Summit 2024
Doha, no Qatar, recebeu o evento que premiou os melhores do ano
Avançado do PSG eleito o melhor jogador do Mundo com 50 pontos, mais 11 do que Yamal e 15 do que Mbappé
Em causa a lesão e consequente ausência de Assane Diao na CAN’2025
Ousmane Dembélé levou a melhor na votação do prémio da FIFA