A saída do Grémio constituiu terramoto emocional para a torcida mas foi inevitável. Começou na Luz a aventura europeia de um enorme craque
Tinha 23 anos e adquirira evidência tremenda no contexto do futebol brasileiro da segunda metade da década de 80. Valdo Cândido Filho criara consenso como novo fenómeno no país do futebol e estrela principal da equipa que muitos continuam a considerar a reserva espiritual do pontapé na bola: a Canarinha, com a qual o Mundo encontrou cumplicidade eterna desde que, em 1958, Pelé, Garrincha, Didi, Zagallo e companhia chegaram ao topo do Mundo, na Suécia. Valdo chegou a Lisboa no dia 14 de dezembro de 1987. Viajou desde o Rio Grande do Sul com o seu procurador (Emir Parisotto) e com o malogrado Manuel Barbosa, empresário e benfiquista que, pouco tempo antes, mediara as negociações para a contratação de Mozer - prosseguiria a intervenção no universo encarnado com a aquisição de outros internacionais brasileiros como Ricardo Gomes e Aldair.
Os oito fundadores da organização, que eram conhecidos como “os da capital”, tinham fama de serem “maus no crime e bons na bola”
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