O impacto de Mozer no futebol português

Memórias...

• Foto: Arquivo/António Capela

O Benfica regressava a Aarhus (Dinamarca) depois de lá ter feito escala, em 1961, a caminho de Berna, onde conquistaria a primeira Taça dos Campeões Europeus. Com a comitiva encarnada viajavam a incerteza e a desilusão de um início de época desolador, personificado por Ebbe Skovdahl, que substituíra John Mortimore, após a dobradinha do inglês em 1986/87. Os encarnados estavam em fase de transição e muita da esperança estava depositada em Mozer, o central oriundo do Flamengo que já conhecia o peso do manto sagrado que era (e é) a camisola do Brasil.

Por Rui Dias
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