O milagre de Vítor Baía e a festa dos parceiros

Quando fez três defesas seguidas num mesmo lance, a geração de ouro ajudou à decisão

Decorriam 34 minutos do China-Portugal, em Macau, quando um episódio alterou a serenidade que orientava as opções de António Oliveira para a baliza da Seleção no Mundial de 2002. Num lapso temporal de escassos segundos, Vítor Baía desfez cruzamento com espetacularidade, defendeu tiro de longe que levava selo de golo e, com reflexos felinos, travou recarga que parecia fatal. A tripla defesa valeu por si mas não teria o mesmo significado sem a reação imediata de alguns companheiros que se prontificaram a consolar o guarda-redes. Houve um que, no meio da confusão, lhe expressou o sentimento coletivo: "Vítor, estás vivo." E essa era, afinal, a conclusão mas significativa.

Por Rui Dias
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