A lesão no México’86 foi-lhe fatal. Mesmo sem competição, achava que se tivesse jogado em Estugarda e viena o Benfica tinha sido campeão europeu
Dias depois da final de Viena, em 1988, um cumprimento de circunstância transformou-se em lamento com revolta incorporada: "Aquele não quis ser campeão europeu." Aquele era Toni, treinador benfiquista no jogo com o PSV Eindhoven, decidido nos penáltis. O fulcro da questão era Silvino. "Limpava as mãos à parede se, em seis remates, não defendesse pelo menos um; e cortava os pulsos se não adivinhasse o lado de, no mínimo, três", afirmou Manuel Bento naquele jeito peculiar de dizer as coisas, em voz baixa, como se fosse um segredo, mas para todos o ouvirem, claro.
Lucas Pereira estava a almoçar com a sua equipa de arbitragem em Peniche
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