Rodrigue Kwizera, atleta radicado em Espanha, levou a melhor de forma surpreendente
O queniano Isaia Kipkoech Lasoi era o grande favorito, mas acabou por ser Rodrigue Kwizera, do Burundi, o grande vencedor da edição deste ano da Meia Maratona de Praga. Nas senhoras não houve surpresa, com Lilian Kasait Rengeruk a ganhar, ainda que com um tempo bem mais modesto em relação àquele que certamente ambicionava.
Com um clima frio mas ventoso, a 'meia' de Praga teve quatro atletas abaixo da hora, com Rodrigue Kwizera a pulverizar o seu recorde pessoal e também o nacional do Burundi. O atleta radicado em Espanha entrava em prova com 1:01:53 e acabou por vencer em 58:54, roubando praticamente 3 minutos à sua anterior melhor marca (e quase dois minutos e meio para o anterior recorde nacional). A fechar o pódio ficaram os quenianos Isaia Kipkoech Lasoi (grande favorito, mas que foi 2.º com 58:56) e ainda Ezra Kipketer Tanui (59:20). O quarto colocado também correu abaixo da hora (James Kipkoech, com 59:50).
Nas senhoras, o triunfo foi como dissemos para Lilian Kasait Rengeruk, mas bem longe do seu recorde pessoal (1:03:32) e até do recorde do percurso checo (1:04:52, de Joyciline Jepkosgei). A queniana venceria com 1:05:27, à frente da compatriota Veronica Loleo (1:06:40) e da etíope Sintayehu Hailemichael (1:08:41).
A edição deste ano da Meia Maratona de Praga reuniu à partida cerca de 16 mil corredores, um novo recorde do participação nesta que é a segunda prova da temporada do circuito SuperHalfs.
Modelo da marca francesa ganhou peso de forma considerável. É o único ponto menos bom
48 km sem limite de tempo, onde cada mulher avança ao seu ritmo
Com um preço bastante competitivo, foi talvez o nosso preferido da coleção Aero
Prova disputa-se dentro de um mês. Também a meia maratona e os 8k esgotaram
Alemão, de 58 anos, ruma ao futebol japonês mas para assumir funções diferentes das de... treinador
Aumenta o tom das críticas ao treinador português em Inglaterra
Antigo técnico alemão diz-se bem na reforma
Fala pela primeira fez, sem tabus, do ano de 2001, quando foi afastado das Antas, para dar lugar ao treinador de Setúbal