 
Dirigente fala a Record sobre a importância da internacionalização da prova no âmbito das 'super-halfs'
 
            O presidente do Maratona Clube de Portugal, Carlos Móia, realçou a importância da criação do projeto 'super-halfs', que envolverá cinco meias-maratonas, entre as quais a de Lisboa. A Record, o dirigente destacou alguns fatores em especial. "Tentamos sempre internacionalizar o mais possível, na tentativa e na adrenalina de poder trazer muita gente a Lisboa. É bom para o turismo, para o desporto e há uma posição na área ambiental", salientou.
"A meia-maratona de Lisboa é das melhores do mundo. É bom haver para Portugal que haja mais atletas a correr cá. Este é o nosso pensamento", frisou, prevendo "que o impacto económico seja de 5 a 6 milhoes só na meia-maratona."
Carlos Móia explicou ainda que este modelo "não se dirige aos atletas de elite, mas sim aos que querem vir passear e conhecer", enunciando algumas vantagens do projeto. "A partir da segunda meia-maratona, os atletas têm passaporte virtual, que é carimbado em todas as provas, com entradas especiais. Lembro que ha meias-maratonas que esgotam. Assim, estes atletas têm entrada assegurada", argumentou.
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