Médio das águias em entrevista ao 'De Telegraaf'
Orkun Kökçü concedeu uma entrevista ao 'De Telegraaf' onde assumiu que nunca sentiu que lhe deram a devida "importância" no Benfica, apesar de ter sido a contratação mais cara da história do clube.
"Fui à seleção logo depois de ter assinado o contrato [com o Benfica]. Depois disso, não ouvi muita coisa até me apresentar no clube. Apresentação no estádio? Não, tudo aconteceu muito rápido. Não pensei muito nas coisas durante o verão e sou uma pessoa bastante modesta por natureza", frisou o médio, que reclama mais protagonismo na equipa. "Claro que vi a maneira como outros jogadores são reconhecidos em Portugal e nos outros clubes grandes. Isso cria um certo estatuto. Desde o início, nunca senti que me davam a devida importância. Nem mesmo da parte do treinador. Não sou o tipo de pessoa que dá murros na mesa e faz exigências, mas talvez tenha sido modesto por causa do papel que me atribuiu".
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Estas declarações surgem depois de em dezembro, Record ter adiantado que os primeiros tempos de águia ao peito não estavam a corresponder ao que Orkun Kökçü idealizara. "Encarregue de ocupar sobretudo zonas mais recuadas do meio-campo, o internacional turco sente-se bloqueado e incapaz de mostrar a sua melhor versão. Depois de se ter assumido como um dos protagonistas no Feyenoord em termos ofensivos, muitas vezes surgindo como um ‘10’, o jogador está desconfortável com as tarefas que lhe têm sido entregues por Roger Schmidt", avançou o nosso jornal.
Recorde-se que Kökçü, de 23 anos, deixou o Feyenoord para assinar pelo Benfica no verão do ano passado, numa transferência que custou 25 milhões de euros (mais 5 M€ em objetivos) aos cofres dos encarnados.
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