Cubs fizeram a festa no sétimo jogo da final, ao bater os Cleveland indians num jogo dramático (8-7)
Foi preciso quebrar uma maldição, mas os Chicago Cubs finalmente colocaram um ponto final no jejum de 108 anos sem títulos na MLB. Agora, a equipa da Windy City procura tornar-se apenas na quarta formação, nos últimos 30 anos, a conquistar o bicampeonato de beisebol norte-americano. Os últimos foram os New York Yankees (tri entre 1998 e 2000 e títulos em 1977 e 1978), enquanto os Toronto Blue Jays festejaram em 1992 e 1993.
Mas antes de olhar para a temporada que hoje arranca, importa perceber essa tal maldição. Não começou no início do jejum, mas ‘ajudou’ a impedir que os Cubs voltassem a festejar até ao ano passado. Foi em 1945, quando Bill Sianis, dono de um bar, foi a um jogo entre os Cubs e os Detroit Tigers. Ora, Bill levou a sua... cabra ao jogo e foi obrigado a sair por causa do mau cheiro. Chateado, Bill rogou a praga de que os Cubs nunca mais seriam campeões: daí vem ‘a maldição da cabra do Billy’.
Nova caça às 100
Os especialistas colocam os Chicago Cubs no topo dos favoritos ao título, até porque os campeões têm Kris Bryant, o MVP da época passada, do seu lado. É ele que vai, de resto, tentar liderar os Cubs a nova temporada acima das 100 vitórias (em 162 jogos), depois das 103 da temporada transata. Repetir o ‘centenário’ é um feito raro, diga-se, já que ninguém o faz desde os St. Louis Cardinals em 2004 e 2005, com 105 e 100, respetivamente.
Mas Chicago, que levou a melhor frente aos Cleveland Indians nas World Series, terá forte concorrência numa época que muitos consideram altamente imprevisível. Os Indians reforçaram-se com Edwin Encarnacion e vão lançar um ataque ao título, tal como os míticos Boston Red Sox, que tem a sua força nos lançadores David Price, Rick Porcello e Chris Sale. Também os Washington Nationals são apontados como candidatos à altura.
Prova arranca em Inglaterra na quarta-feira
Cubs fizeram a festa no sétimo jogo da final, ao bater os Cleveland indians num jogo dramático (8-7)
Carla Salomé Rocha e Inês Monteiro sonham com um lugar entre as 10 primeiras hoje em Chia, Itália
Melhores do ranking falham a competição em Doha, cujos prémios monetários estão aquém dos torneios internacionais
Médio português, de 24 anos, tem dupla nacionalidade
Notícia é avançada pela imprensa egípcia
Ex-internacional português coloca ainda a turma das quinas entre as favoritas à conquista do Mundial 2026
Avançado ex-Sporting arrecadou o troféu Gerd Müller